Como resultado da seca que se fez sentir na UE e na Austrália, o 3º trimestre de 2018 foi pautado por uma redução na produção de leite. Esta tendência deverá manter-se pois não se prevê uma melhoria nos preços pagos à produção. No geral, EU, US e Austrália reduziram o seu efetivo produtor de forma a equilibrar os custos, uma vez que os alimentos transacionados estavam muito caros. Contudo, o impacto ainda não é globalmente conhecido, pois temos de avaliar a qualidade das silagens, rações, qualidade do leite produzido, a fertilidade dos animais entre outros aspetos.
Na situação contrária encontra-se a Nova Zelândia com um aumento de produção cada vez maior, que está a ser absorvida em grande parte pelo mercado chinês.